A liderança Kaiowá Marinalva Manoel, de apenas 27 anos, foi brutalmente assassinada na madrugada de sábado, 01 de novembro. Há cerca de 15 dias, Marinalva compôs comitiva que esteve em Brasília em defesa dos direitos territoriais dos Guarani-Kaiowá. Naquela ocasião, ela e outras lideranças indígenas denunciaram diversos casos de violência contra suas comunidades praticados por fazendeiros da região
martes, 11 de noviembre de 2014
Desproteger a lo imprescindible ... ( derechos humanos, prevalencia de la razón gracias a quienes la luchan o demuestran, libertades, etc. ) es MATARLO.
A liderança Kaiowá Marinalva Manoel, de apenas 27 anos, foi brutalmente assassinada na madrugada de sábado, 01 de novembro. Há cerca de 15 dias, Marinalva compôs comitiva que esteve em Brasília em defesa dos direitos territoriais dos Guarani-Kaiowá. Naquela ocasião, ela e outras lideranças indígenas denunciaram diversos casos de violência contra suas comunidades praticados por fazendeiros da região
A liderança Kaiowá Marinalva Manoel, de apenas 27 anos, foi brutalmente assassinada na madrugada de sábado, 01 de novembro. Há cerca de 15 dias, Marinalva compôs comitiva que esteve em Brasília em defesa dos direitos territoriais dos Guarani-Kaiowá. Naquela ocasião, ela e outras lideranças indígenas denunciaram diversos casos de violência contra suas comunidades praticados por fazendeiros da região
3 comentarios:
SE PUEDE SER BUENO, PERO NO MASOQUISTA -O VENDIDO DE LA CONCIENCIA O CÓMPLICE DE LA CRUELDAD- DEJÁNDOSE PISAR EN TODO.
¡Que les den a los que aristocratican o adaptan la cultura PARA ELLOS!
¡Solo para dirigismo, control y pisoteo irracional de ELLOS!
¡Que les den a los que quieren reverencias y respetos no merecidos o no éticos o respetos totalmente corruptos a sus pillerías continuas.
¿Qué poder defiende a Kaiowá Marinalva Manoel?
Pues lo voy a decir claro (a la p. cara de los falsantes intelectuales), ¡ninguno!
Y ¿quién defiende o sobreprotege a los ultraHdP intelectuales de la crueldad, manipulación, siembra corrupta y falsedad total?
Pues lo voy a decir -probándolo- claro, ¡casi todo!
y ¡todo! en cuanto a hijoputez -maquillaje rastrero mediático- se refiere.
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